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Acadêmico Moacir Gadotti destaca papel do professor na era digital

Publicado em 28.09.2011, às 20h35

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Para o especialista, valorizar o professor é o único caminho para a democratização das novas tecnológias
Foto: Mariana Dantas/NE10

Do NE10

Grande admirador do pensador Paulo Freire, o conceituado acadêmico e autor de mais de 40 livros na área educacional, Moacir Gadotti, abriu a programação do 9º Congresso Internacional de Tecnologia da Educação, nesta quarta-feira (28), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Durante sua palestra, cujo tema foi “Os Desafios da Educação em Tempos de Mudança”, o especialista destacou o papel do professor na democratização do conhecimento tecnológico.

“De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apenas 26 de cada 100 brasileiros com mais de 15 anos de idade conseguem ler e interpretar um texto. Esse é um dado preocupante, principalmente no mundo ‘das máquinas’. Para usufruir de uma inovação tecnológica é preciso ler e entender ao menos o que está escrito no manual de instruções”, argumentou Gadotti, destacando que a falta de conhecimento provoca a exclusão social. “Investir em educação e valorizar o professor, principal agente neste processo, é o único caminho para a democratização das novas tecnologias”.


A palestra de Moacir Gadotti lotou o teatro do Centro de Convenções

Além de destacar as ações de governo necessárias para melhorar a qualidade da educação no País, como a melhoria do piso salarial do professor e a incorporação da sua atividade extra classe como hora de trabalho, Moacir Gadotti ressaltou que a postura do professor também deve mudar. “Legitimar o saber popular, o que se aprende fora da sala de aula, é pré-condição para alcançarmos o êxito na era digital. O aluno traz para a sala de aula muitas informações, várias relacionadas com as ferramentas tecnológicas. O professor deve utilizar essas informações como base para repassar o seu conhecimento”, disse.

O acadêmico encerrou a palestra afirmando que o professor não deve temer os avanços tecnológicos, e sim saber  utilizá-los como um instrumento de ensino. “O professor que teme ser substituído pelo computador não deveria nem ser professor. Nada susbtitui a inteligência e a criativade humana”, afirmou.

CONGRESSO – Promovido pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, o 9º Congresso Internacional de Tecnologia na Educação acontece até a próxima sexta-feira (30), com uma programação formada por minicursos, conferências e palestras ministradas por nomes do Brasil, Inglaterra, Chile e Colômbia.

Entre os palestrantes figura o gaúcho Max Haetinger – mestre em educação e autor de vários livros voltados para fenômenos educacionais – e o chileno José Weinstein, ex-ministro da Educação do Chile, responsável por alavancar as notas dos alunos do seu país.

A proposta do congresso é estimular professores, gestores e demais profissionais ligados à educação a reverem paradigmas e conceitos. De acordo com os organizadores do evento, mais de 15 mil educadores de vários estados do Brasil devem participar das atividades.

Um evento imperdível

Cabo de Santo Agostinho – 7º Encontro de História e Geografia

DATA: 01/12/11

Local: Auditório  Pr. Antônio  Carlos Van Der Velden  – Pontezinha

Horário: 17h às 19h

Credenciamento

Horário: 19h

Apresentação Cultural

Horário: 19h30

Composição da Mesa

Palestra de Abertura: “Africanidade e Afrobrasilidade no Ensino de História e Geografia: Desafios e Perspectivas”

 

DATA: 02/12/11

Local: FACHUCA

Horário: 8h às 17h

Mini-Cursos

Sala 1 – Biogeografia

Sala 2 – Geologia do Município do Cabo de Santo Agostinho

Sala 3 – Estratégias Pedagógicas para Implementação da Lei 11.645/08.

Sala 4 –  História da África

DATA: 03/12/11

Aulas de Campo

Aula 1 – Visita a comunidade renascente de quilombo 11 Negras – Cabo

Horário: 8h ás 12h

Aula 2 – Geologia do Município do Cabo de Santo Agostinho

Horário: 8h às 12h

Valores:  Profissionais:  R$ 30,00   Estudante:  R$ 15,00

Olimpíada de Jogos Digitais incentiva mais de 100 mil alunos em PE e RJ

Exibido pelo Jornal Hoje e pelo Bom Dia Pernambuco
Aprender pode ser muito mais divertido do que parece. A prova disso está na Olimpíada dos Jogos Digitais e Educação, onde jogos eletrônicos despertam o interesse dos alunos para o conhecimento. O campeonato mobiliza mais de 100 mil estudantes de escolas públicas de Pernambuco e do Rio de Janeiro. “Eles abordam desde matemática até questões de humanas, envolvendo filosofia, sociologia e história”, explica o professor Henrique Virgínio.

Na lição de biologia, uma nave espacial ataca fungos e bactérias dentro da corrente sanguínea. Para passar pelo sistema de comunicação entre os neurônios é preciso estratégia. Na experiência de física óptica, o feixe de luz tem que ser desviado até atingir o alvo. Contra o bullying nas escolas, um super-herói entra em ação para defender os colegas. O Supersusto combate a injustiça com o conhecimento. “Por ser uma forma divertida de aprender, chama mais atenção porque a pessoa aprende brincando”, relata o estudante Iverson Luís Pereira.

No jogo Chuteira Premiada, é preciso vencer as barreiras do vento e definir a força e a direção. O objetivo é formar os ângulos certos para fazer o gol. No jogo Senhor Hur, a habilidade é com a língua portuguesa e os estudantes têm que formar palavras para acertar os golpes. Quanto maior a criatividade, mais forte a jogada.

Os estudantes têm que dominar as estratégias dos jogos e responder as questões que caem no Exame Nacional do Ensino Médio. Os resultados da Olimpíada não aparecem só na tela do computador. Eles fazem toda a diferença na vida real, dentro da sala de aula. Os alunos estão mais motivados, passaram a estudar mais e a usar a internet para pesquisar.

O desempenho deles é digno de campeões. “Eles estão tendo que responder questões sobre assuntos que eles estão vendo em sala de aula e eles precisam estudar mais pra responder os enigmas. Isso fez com que as notas aumentassem”, afirma o professor de química Carlos Eduardo Gomes.

A ideia é que a Olimpíada mobilize estudantes do país inteiro num exercício de superação. “Às vezes estudando com o livro você cansa mais rápido, no jogo, não. Você passa mais tempo estudando sem perceber”, diz Ítalo Luiz

“A gente está trazendo inovação para dentro da escola, uma linguagem que é familiar aos jovens e que convida o professor a participar junto com esse jovem de uma competição colaborativa, que faz com que a aprendizagem se torne mais significativa”, opina Luciano Meira, professor de psicologia e consultor da Olimpíada dos Jogos Digitais e Educação.

Uso pedagógico do GoogleDocs

Texto original: http://professordigital.wordpress.com/2010/02/08/uso-pedagogico-do-googledocs/


Google e suas ferramentas web 2.0

O Google é bastante conhecido por sua ferramenta de busca de mesmo nome e que lhe trouxe toda a popularidade que o nome tem hoje em dia, mas desde há muito o Google deixou de ser apenas um buscador para tornar-se um “paraíso da Web 2.0“.

Dentre toda a parafernália de ferramentas web 2.0 disponibilizadas pelo Google, vamos nos deter no pacote denominado GoogleDocs.

O GoogleDocs originou-se de dois produtos separados, adquiridos e modificados pelo Google: o Writely, um processador de textos colaborativo que pode rodar a partir da web, e o Google Labs Spreadsheets, uma planilha de cálculos também colaborativa e que pode rodar a partir da web. Assim começava a nascer o GoogleDocs, em 2006. Posteriormente foram incluídos um gerador de apresentações de slides e, mais recentemente ainda, a possibilidade de armazenar e compartilhar todo tipo de arquivo em 1 Gb de espaço de armazenamento gratuito.

Assim, hoje o GoogleDocs consiste em um pacote de programas de escritório semelhante ao Office da Microsoft ou ao BrOffice da Sun, com o diferencial de que é gratuito, online e permite a colaboração na edição dos documentos. Além disso os “docs” do GoogleDocs são compatíveis com os demais pacotes de ferramentas para escritório, podendo ser salvos, lidos e editados por qualquer um deles. Para acessar e poder usar o GoogleDocs basta ter uma conta no Google.

Para que serve o GoogleDocs?

O GoogleDocs serve para as mesmas finalidades que os pacotes de escritório vendidos comercialmente, como o Office, da Microsoft, ou distribuídos gratuitamente, como o BrOffice da Sun. Por ser um pacote de ferramentas de escritório o GoogleDocs nos permite criar, armazenar, compartilhar e distribuir documentos de texto em vários formatos, planilhas de cálculo e apresentações de slides.

Documentos do GoogleDocsO GoogleDocs oferece um pacote de ferramentas de escritório que são colaborativas e podem ser editadas online.

Por ser uma ferramenta web 2.0, o GoogleDocs é gratuito e não requer licenciamento de uso, o que o torna uma excelente opção para quem não tem um pacote de escritório instalado em seu computador.

O acesso ao GoogleDocs pela Internet e o armazenamento dos documentos na própria web permitem que se possa acessar, consultar e editar os documentos de qualquer lugar com acesso à rede.

O fato de podermos compartilhar os documentos de várias maneiras, possibilitando tanto o acesso a eles para leitura quanto para edição compartilhada, nos permite também criar documentos colaborativos ou disponibilizar documentos apenas para consulta. É claro que também podemos manter esses documentos com acesso restrito apenas a nós mesmos.

Atualmente, com o Gears, também do Google, pode-se sincronizar os documentos do GoogleDocs com o seu computador desktop (ou notebook), permitindo que você possa editar os documentos localmente usando um navegador comum (IE, Firefox, etc.) e depois atualizar os documentos armazenados na rede assim que estiver conectado (o processo é automático). Isso nos dá a possibilidade de usar o pacote de escritório online de maneira offline e elimina de vez a necessidade de se ter um pacote de ferramentas de escritório instalado no seu computador.

O GoogleDocs também permite a criação de formulários online que podem ser usados para diferentes finalidades e gera automaticamente diversas estatísticas com os resultados coletados nesses formulários. Essa ferramenta é ideal para questionários de pesquisas, por exemplo. A cada formulário é associada uma planilha que pode também ser editada manualmente ou baixada para o seu computador se quiser realizar outras análises com ela.

Gráficos automáticosOs formulários geram automaticamente gráficos com estatísticas de todos os itens do formulário

Como usar o GoogleDocs nas práticas escolares cotidianas?

Há uma infinidade de possibilidades de uso pedagógico ou de suporte às atividades do professor com o pacote de escritório do GoogleDocs. Abaixo procurarei listar algumas, mas outras sugestões de usos serão bem-vindas e podem ser feitas nos comentários desse artigo (e depois serão incorporadas à lista do próprio artigo):

  1. Uso do editor de texto: o editor de texto do GoogleDocs, além do óbvio uso como editor de textos mesmo, também permite a criação de textos compartilhados. Assim, por exemplo, o professor pode propor a criação de textos de forma colaborativa por equipes de alunos e criar um doc compartilhado por todos de uma mesma equipe e pelo professor. O GoogleDocs permite que até dez pessoas editem um documento simultâneamente e esse documento pode ser compartilhado com até 200 pessoas. Essa possibilidade de uso e edição compartilhada é útil para, entre outras possibilidades:
    • propor produção de textos colaborativos;
    • propor a realização de trabalhos em grupo;
    • criar glossários dinâmicos.
  2. Uso das planilhas eletrônicas: as planilhas eletrônicas também podem ser compartilhadas e editadas simultâneamente, o que permite usos parecidos com o do editor de textos e outros mais apropriados para as funcionalidades de uma planlha, como a disponibilização de notas e mesmo de uma lista de presença que pode ser preenchida pelo professor e disponibilizada instantaneamente para os pais dos alunos ou para a secretaria da escola. Outros usos possíveis são:
    • disponibilizar atividades que possam ser realizadas com o uso de planilhas eletrônicas. Esse caso é especialmente interessante para a disciplina de matemática, pois além de possibilitar uma melhor compreensão da aritmética e da álgebra, também permite a criação de gráficos e a compreensão de seu funcionamento;
    • os gráficos gerados a partir das tabelas também são especialmente interessantes para disciplinas que os utilizam bastante, como a física, a biologia e a geografia;
    • uso como “banco de dados”, pois as planilhas eletrônicas permitem armazenar dados de forma organizada, recuperá-los de forma simples e manipulá-los de forma automatizada, mesmo em se tratando de muitos dados.
  3. Uso de apresentações de slides: as apresentações de slides são particularmente interessantes como ferramenta de apresentação de conteúdos, informações e esquemas didáticos com um visual atraente. O GoogleDocs permite também que se faça edição colaborativa dessas apresentações e que elas sejam compartilhadas online. Algumas possibilidades de uso para as apresentações de slides são:
    • produção de conteúdos didáticos pelo professor, esquemas didáticos e resumos;
    • produção e apresentação de trabalhos pelos alunos (lembrando que a edição compartilhada facilita o trabalho colaborativo de grupos de alunos);
  4. Uso dos formulários online: os formulários online do GoogleDocs estão associados à planilhas e constituem um meio simples e rápido de coletar informações, gerar apresentações gráficas e análises estatísticas de dados. Alguns usos possíveis:
    • produzir questionários sócio-econômicos dos alunos;
    • produzir diagnoses e pesquisas com os alunos ou com os pais, pois os formulários podem também ser acessados da casa dos alunos;
    • produzir pequenos testes e provas, ou atividades que os alunos possam realizar de forma autônoma e fora da escola.

Há ainda uma possibilidade de uso muito interessante que é a disponibilização de qualquer um desses docs na internet e sua incorporação em um blog, por exemplo. Abaixo vemos essa funcionalidade para um doc que eu criei no GoogleDocs e então armazenei no Slideshare (infelizmente não é possível ainda incorporar o documento diretamente no wordpress.com, mas outros blogs aceitam a incorporação usando a tag “iframe”):

Você também pode simplesmente postar a url do doc compartilhado no GoogleDocs (http://docs.google.com/View?id=dfgdhntd_1dktkd9cp) ou colocá-la como um link, como nesse exemplo aqui.

Neste exemplo o documento compartilhado não aceita edição por outras pessoas, mas poderia aceitar se eu tivesse feito essa opção (e posso mudar a qualquer momento, se eu quiser).

Grande parte da documentação do professor (caderneta escolar, listas de chamada, planejamentos, etc.) pode ser colocada na Internet e compartilhada publicamente. Pesquisas, diagnoses, testes e avaliações podem ser gerados e depois utilizados diretamente pela Internet. Os alunos podem produzir trabalhos de forma colaborativa e usar as ferramentas de um pacote completo de escritório mesmo que os seus computadores não possuam nenhum. Até mesmo a própria secretaria, a coordenação e a direção da escola podem usar essa ferramenta web 2.0 para produzir, disponibilizar e compartilhar documentos (como o horário de aulas, o calendário escolar, etc.), e com a vantagem de não ter que hospedar esses documentos localmente.

Documentos específicos e particulares também podem ser armazenados no GoogleDocs, mas aí deixamos de lado os fins pedagógicos  e educacionais dessa ferramenta, por isso não vou entrar nos detalhes desse tipo de uso.

O GoogleDocs permite atualmente que qualquer tipo de arquivo seja armazenado nele e compartilhado na web. Isso nos possibilita criar uma biblioteca compartilhada a partir de uma pasta pública. Além disso, a estrutura dessas pastas tem a mesma apresentação da estrutura de pastas de um HD de um computador comum e facilidades como “arrastar e soltar”, “copiar e colar”, etc. Resumindo: é tudo muito intuitivo e prático.

Também vale lembrar que tudo está em português e que o sistema de ajuda do GoogleDocs é muito bom.

Se você ainda não usa o GoogelDocs e outras ferramentas web 2.0 de produtividade, talvez esse seja o momento de começar a usá-las. A aprendizagem é rápida e não requer nenhum tipo de curso ou formação específica. Já para aprender a usar editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentação de slides, sugiro uma busca simples na propria Internet e, se necessário, peça ajuda aos seus alunos (eles certamente saberão ajudá-lo).

(*) Para citar esse artigo (ABNT, NBR 6023):

ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico do GoogleDocs, Professor Digital, SBO, 08 fev. 2010. Disponível em: <http://professordigital.wordpress.com/2010/02/08/uso-pedagogico-do-googledocs/&gt;. Acesso em: [coloque aqui a data em que você acessou esse artigo, sem o colchetes].

Governo defende parceria de escolas públicas com lan houses para ampliar acesso à internet

O secretário executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez, avalia como “acertada” a estratégia do governo de querer ampliar o acesso à internet de alta velocidade na zona rural por meio da frequência de 450 megahertz (MHz), em vez do uso de satélites. Ele disse que o Estado tem “uma dívida com o Brasil rural” por ainda não ter concretizado a inclusão digital nessas áreas e acenou com a possibilidade de o governo criar mecanismos para as aproximar lan houses das escolas públicas e dos cursos técnicos promovidos pelo Sebrae.

Ele credita esse atraso a uma decisão estratégica do governo, que optou pela migração da frequência de rádio usada pela Polícia Federal (450 MHz) a fim de abrir espaço para a interiorização da internet. “Atrasarmos em dois anos [aguardando a liberação da frequência, pela PF, e a licitação para uso] com o objetivo de evitar preços maiores na transmissão de internet por satélites”, disse Alvarez. O governo ainda está aguardando a migração da PF para outra faixa de frequência para abrir a licitação da faixa de 450 MHz.

Ele acenou também com a possibilidade de usar os recursos do Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações (Fust) para facilitar o acesso de mais de 15 milhões de pessoas do meio rural à banda larga.

O secretário propôs, ainda, a ampliação dos telecentros e a qualificação das lan houses para torná-las um ambiente de acesso ao conhecimento e à informação. “As lans muitas vezes são vistas de forma preconceituosa, como ambiente de jogo. Isso pode ser mudado e elas podem, inclusive, prestar serviços para o Sistema S”, disse Alvarez. O Sistema S é um conjunto de entidades que representam o interesse de categorias econômicas como comércio, indústria e transportes.

Alvarez acrescentou que estão sendo analisadas parcerias com o Ministério da Educação com o objetivo de incluir as lan houses no Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), para usar dessas estruturas na rede pública de ensino.

Fonte: Agência Brasil

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