Arquivo para maio \28\-04:00 2011

Vídeo – “Diáspora Africana”

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Slides das apresentações do dia 28 de maio

Família e religiosidade na África pré-colonial

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Diáspora africana

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Tolenare e escravidão

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Violência contra o escravo urbano no Brasil Colonial entre os século XVIII e XIX

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Uma viagem à África para saber mais sobre a história da escravidão

Reportagem exibida pela TV Record:

Mais da metade dos brasileiros se dizem negros ou pardos

Entrevista com Alberto da Costa e Silva na GloboNews

Marcus Carvalho fala sobre a influência do islamismo na África

Disponível também no Youtube e no Vimeo

Marcus Carvalho fala sobre a escravidão e o comércio de escravos em Angola

Também disponível no Youtube e no Vimeo

TEXTO: “Vovó nagô e papai branco – usos e abusos da África no Brasil”

Foi recomendada a leitura dos capítulos 2 e 4 da dissertação de Beatriz Góis Dantas para discussão na próxima aula (21 de maio). É possível ler o texto na janela acima ou baixar –  para isso, CLIQUE AQUI.

Monumentos que guardam a história dos negros no Brasil estão abandonados

África contemporânea é tema de minicurso na UFPE

Do NE10

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), promove o minicurso “Dinâmicas Políticas na África Contemporânea”. O evento é aberto ao público e acontece entre os dias 16 e 18 deste mês, das 17h30 às 20h30, no auditório do PPGA, no 13º andar do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), campus Recife.

As inscrições podem ser feitas no PPGA, até o primeiro dia da programação. Os participantes presentes nos três dias do minicurso receberão certificado. A presença é obrigatória para os alunos da disciplina de Antropologia Política.

O minicurso será ministrado pela professora Andréa Lobo, do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB).

Marcus Carvalho fala sobre a escravidão africana e sobre as relações entre Portugal e África

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Marcus Carvalho fala sobre as relações luso-africanas no contexto colonial

Marcus Carvalho fala sobre religião, cultura, relações de poder e linhagens africanas

Também disponível no Youtube e no Vimeo

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Vídeos sobre locais, povos e culturas africanas

ÁFRICA OCIDENTAL – TOGO E BENIM

ETIÓPIA – VALE DO RIO OMO

MALI E SAARA

Entre cantos e chibatas – conversa com Lilia Schwarcz

A convite do blog do IMS (Instituto Moreira Sales), a antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz analisou uma série de imagens que retratam o negro na sociedade brasileira e pertencem ao acervo do Instituto Moreira Salles. São fotos sobretudo do século 19, reveladoras de contradições de um período em que o Brasil teve fotógrafos de objetivos distintos, que vão da criação de uma imagem apaziguadora da escravidão ao levantamento amplo das diferentes funções dos escravos até a Abolição.

Bloco 1: Deusas e mucamas

Nesta primeira parte, Lilia Schwarcz observa as semelhanças e disparidades nas imagens capturadas ao ar livre ou em ateliê. A antropóloga se apoia em definição de Susan Sontag, segundo a qual a “fotografia serve à mentira”, para definir o que é jogo de cena. E é justamente esse falseamento que ela identifica nos ateliês dos fotógrafos: “Tudo é uma mentira, tudo é uma composição”. Chamam atenção as negras expostas como mulheres sensuais e aquelas que se ornam com fidelidade às origens.

Bloco 2: O eito e a casa grande

Neste segundo bloco, Augusto StahlG. Gaensly e R. LindemannGeorges LeuzingerHenschel & Benque são destacados. Lilia Schwarcz analisa como é notável como os retratos da mulher e do homem escravos são distintos. Os homens aparecem mais vinculados ao trabalho, enquanto as mulheres encontram representação mais variada por causa da domesticidade. As vestes são determinantes da relação com o senhor branco. Nos retratos de tipos exóticos, vê-se que são apartados da casa grande; nos de negros domesticados, que são incluídos.

Bloco 3: Tipologia e encenação

O terceiro segmento traz uma ampla série de fotos de Marc Ferrez. Lilia Schwarcz observa que Ferrez faz o levantamento das variadas funções dos escravos para não vê-los apenas como trabalhadores da lavoura. Para ela, a natureza aparece em suas imagens de forma muito organizada. Mesmo fora do ateliê, a falta de naturalidade pode ser percebida pela disposição da cena.

Bloco 4: O negro pitoresco

No último bloco, Lilia Schwarcz reflete sobre o conjunto de imagens depois de apontar, em três imagens de Victor Frond dos anos de 1858 e 1859, uma composição que nitidamente serve para levar ao estrangeiro a imagem de uma escravidão amena – como se, embora ainda perdurasse no Brasil, a escravidão não fosse de todo negativa.


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